AME Itapeva completa três anos
O ambulatório, administrado pela Santa Casa de Misericórdia de Itapeva, atende pacientes provenientes dos 15 municípios da região, com cerca de 300 mil habitantes. Chegou, no último ano, a média de seis mil consultas médicas, 700 consultas não médicas e 350 cirurgias ambulatoriais, além de disponibilizar à população amplo serviço de diagnóstico, tendo realizado, neste período, cerca de 185 mil consultas médicas e 12 mil cirurgias ambulatoriais.
“Podemos considerar o resultado que atingimos ao longo desses três anos de funcionamento bastante satisfatório, pois ampliamos o acesso da população à saúde, atingimos metas quantitativas e qualitativas, apresentamos bons resultados e nossas pesquisas apontam que os usuários do ambulatório, em sua grande maioria, estão satisfeitos”, conta Natália Facco Nalesso, coordenadora administrativa do AME Itapeva.
O AME Itapeva investe constantemente no aperfeiçoamento de sua prestação de serviços, investindo na educação continuada da sua equipe profissional, e na tecnologia aliada à humanização. Nos últimos meses o AME Itapeva investiu fortemente em equipamentos para ampliar seus serviços de oftalmologia, devido a grande demanda e necessidade da região. “Temos uma demanda bastante reprimida nessa área, a qual não tem sido suprida pelos outros serviços de referência. Hoje atendemos cerca de 1.400 pacientes por mês em oftalmologia e, a partir de agora, conseguiremos realizar procedimentos de fotocoagulação de retina a laser em tempo hábil de evitar sérias complicações, decorrentes do enorme tempo de espera, como, por exemplo, a cegueira”, explica a coordenadora médica Dra. Carla Romagnoli de Arruda.
O AME Itapeva tem projeto para ampliar sua estrutura física a partir de 2014. No entanto, necessita das orientações da Secretaria Estadual da Saúde para este incremento e ampliação do atendimento. Na avaliação do superintendente da Santa Casa de Misericórdia de Itapeva, Aristeu de Almeida Camargo Filho, o resultado dos três primeiros anos de trabalho é bastante positivo. “Iniciamos o AME com apenas 10% de sua capacidade e fomos ampliando o atendimento aos poucos. Hoje, batalhamos junto ao Governo do Estado a ampliação da nossa estrutura física e, assim, atuar com 100% da nossa capacidade instalada”.